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Processos de suporte à gestão familiar, patrimonial e empresarial da Casa Hinton (1886-1949)

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Processos de suporte à gestão familiar, patrimonial e empresarial da Casa Hinton (1886-1949)

Detalhes do registo

Identificador

673472

Nível de descrição

Documento composto   Documento composto

Código de referência

PT/ABM/WHS/A/001/00001

Tipo de título

Atribuído

Título

Processos de suporte à gestão familiar, patrimonial e empresarial da Casa Hinton (1886-1949)

Datas

1886  a  1949 

Dimensão

1 cap.

Suporte

Âmbito e conteúdo

Um total de 20 documentos. A saber:1. Acordo celebrado entre os proprietários dos engenhos de William Hinton & Sons, Cristóvão de Sousa e Ferraz Irmãos, em que se comprometem a dividir as custas das obras de construção de um cano, de ligação dos seus estabelecimentos industriais, que conduzisse para o mar o vinhão e lavagens produzidas durante a laboração, conforme ordens que lhes foram transmitidas no ano de 1874 (1886);2. Acordo celebrado entre as firmas Cunha & Companhia, António George & Companhia e Augusto César de Gouveia, pelo qual se constituem em sociedade tendo em vista a exploração de um cabo aéreo, para o transporte de cargas, entre as freguesias da Fajã da Ovelha e a do Paul do Mar (1899);3. Escritura de doação de William Hinton, viúvo, proprietário, súbdito britânico, morador na Quinta do Til, na freguesia de Santa Luzia, na cidade do Funchal, de um prédio rústico e urbano sito na Achadinha, na freguesia da Camacha, no concelho de Santa Cruz, a favor das suas filhas D.ª Marion Wallas Hinton, D.ª Jane Anne Hinton, D.ª Alice Mary Hinton, D.ª Mary Knoe Hinton e D.ª Susan Mary Stervart Hinton, solteiras, maiores de idade e moradoras na dita Quinta (1902);4. Escritura de sublocação em que Henry C. Hinton, casado, proprietário e morador na cidade do Funchal, subloca a José Jasmins Pereira e Vicente Cândido Farinha, casados, proprietários e moradores na dita cidade, a exploração do tempo em falta para terminar o arrendamento da parte térrea do prédio sito à Rampa de D. Manuel, número 1.º, designado por «Moinho da rampa D. Manuel», na freguesia da Sé, no Funchal, bem como o uso da água da ribeira que, conforme era costume, servia a laboração das moendas (de trigo e milho) existentes na referida parte do prédio, pela renda total de 375 mil réis. Um arrendamento, que inicialmente remontava a um “escrito particular”, datado de 1901, que tomou João da Silva Inácio, casado e morador na freguesia de São Martinho, no Funchal, a D.ª Teresa de Sousa Gonçalves e a D.ª Elisa de Sousa Gonçalves, pelo prazo de 10 anos e uma renda total de 500 mil réis (1905);5. Contrato celebrado entre as fábricas não matriculadas e William Hinton & Sons sobre o transporte, produção e comercialização de cana sacarina, álcool e aguardente (1909);6. Obrigação financeira (de emissão de dívida) no valor de 10.000$000 réis, em obrigações de 500$000 réis da Companhia de Tabacos da Madeira (n.º 15-20), Num total seis documentos (1909);7. Letras bancárias à ordem de William Hinton & Sons, no valor de um conto de réis, e à ordem da Companhia de Tabacos da Madeira, Lda., representada pelo mesmo William Hinton & Sons, no valor de um conto de réis; total de duas letras (1909);8. Processo de despesa da Companhia de Tabacos da Madeira, Limitada por dívida à Companhia de Seguros Aliança Madeirense, no valor de 25$000 réis, respeitantes a prémio de seguro, de um ano vencido em 15 de outubro de 1910, da apólice n.º 4402 (1910-1911);9. Escritura de compra e venda em que são vendedores Anacleto Joaquim Telo e sua mulher Maria Benvinda de Oliveira Telo e compradores as firmas Richard Roberts Faber, Blandy Brothers & Companhia, William Hinton & Sons, Andrade & Filhos, José Jasmins Pereira e Pereira & Farinha, de um prédio urbano, com um forno para cozimento de cal, sito ao Larguinho de São João, na cidade do Funchal, e do direito à exploração de umas pedreiras de cal localizadas na ilha do Porto Santo. O referido imóvel e o direito de exploração da dita pedreira, eram detidos, em comum e a meias, pelos referidos primeiros e segundos outorgantes, sendo que, doravante, por esta venda, os vendedores cessavam todos os direitos de exploração deste negócio, em favor dos compradores, pelo preço total de um conto, trezentos e cinquenta mil réis (1912);10. Ofício da firma Welsh Brothers (By Special Appontment to M. M. King Gustaf V. of Sweden), para a firma William Hinton & Sons, em que acusa a recepção de uma outra missiva e em que anui com o encaminhamento dado ao assunto versado na última (1912);11. Ofício da firma William Hinton & Sons para John Welsh, em que estabelece os termos para um acordo de empréstimo, no valor de dez contos, que o primeiro concedeu ao segundo (1913);12. Contrato celebrado entre Jonh Froth inghar Welsh e Harry C. Hinton, ambos negociantes e residentes na cidade do Funchal, em que o segundo compromete-se perante o primeiro a adiantar todas as despesas necessárias para obter a parte da herança que cabia a João Luís de Abreu (Martel), viúvo, José Luís de Abreu (Martel) e sua mulher Luísa Maria Gonçalves de Abreu (Martel), todos lavradores e residentes na freguesia do Campanário, por morte de João, filho do ajudante João Luís de Abreu (Martel), nascido na referida freguesia, em 15 de Novembro de 1820 (1913);13. Carta de João Abrósio Miranda à “senhora Merzinha” em que participa sobre um alegado litígio de populares em torno de água de rega (não se identificando a levada, nem tão pouco outro dado relevante para melhor localização da mesma), cuja referida água seria supostamente “de uso muito antigo”, bem como o direito da sua utilização era reivindicado por “mais de cem herdeiros” (1914);14. Ofício da firma Welsh Brothers (By Special Appontment to M. M. King Gustaf V. of Sweden), para Carlos Fernandes, participando que enviou à sociedade Rocha Machado & Companhia a quantia de 2.511$90 escudos, para que este montante fosse depositado na conta de H. Hinton, mais informando que o senhor Meira, em breve, explicar-lhe-ia melhor este assunto (1918);15. Aviso de cobrança do Banco de Portugal, da agência da cidade do Funchal, para que Welsh Cunha Lda. (?) pague a quantia de 9.000$000 escudos, de valor do seu aceite, por expirar o prazo de pagamento da respectiva letra bancária (1913);16. Título de registo de recompensa (número geral 768) “Medalha de Ouro” - conferida pela Grande Exposição Industrial Portuguesa, realizada em Lisboa, em 1932, a favor de William Hinton & Sons, com sede no Funchal e Lisboa, pelos seus produtos de açúcar. Galardão atribuído pela Repartição da Propriedade Industrial da Direcção-Geral do Comércio e Indústria, Ministério do Comércio e Indústria (1934);17. Título de registo de recompensa (número geral 769) “Grande Prémio de Honra” - conferido pela Grande Exposição Industrial Portuguesa, realizada em Lisboa, em 1932, a favor de William Hinton & Sons, com sede no Funchal e Lisboa, pelos seus produtos de álcool. Galardão atribuído pela Repartição da Propriedade Industrial da Direcção-Geral do Comércio e Indústria, Ministério do Comércio e Indústria (1934);18. Mapas de balanços financeiros de contas de “águas”, “papéis de crédito” e “propriedades” da firma William Hinton & Sons, respeitantes à gerência do ano de 1949 (cuja elaboração é do punho de um inspector contabilista, mas de autoria não é expressa) (1949);19. Nota da Administração-Geral das Alfândegas, datada de 7 de Janeiro de 1910 (livro 24, número 684), sobre o disposto no artigo 5.º do Decreto de 24 de Setembro de 1903 e no artigo 18.º do Regulamento de 24 de Dezembro de 1903, acerca das condições de permissão de refinação de qualquer açúcar importado em fábrica matriculada. Assina esta nota Calvet de Magalhães (sem data);20. Relatório e contas, cujo ano económico não é expresso, da Empresa Madeirense de Automóveis Lda. (sem data).

Cota atual

1-1

Idioma e escrita

Português e inglês