Na Quinta Monteiro
Identificador
776179
Nível de descrição
Série
Código de referência
PT/ABM/JAS/P-A/003
Tipo de título
Atribuído
Título
Na Quinta Monteiro
Datas descritivas
Entre a década de 1910 e a década de 1930
Dimensão
129 negativos de vidro simples
Âmbito e conteúdo
Contém, maioritariamente, retratos dos filhos de Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara e D. Eugénia Isabel de Sousa no pátio da casa e no campo de croquet que existia na quinta.
Idioma e escrita
Português
Unidades de descrição relacionadas
Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, 3.º Cartório Notarial do Funchal - 2.º Ofício, Livros de notas para escrituras diversas, liv. 1373, f. 77-78 (1897-12-04).Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, 3.º Cartório Notarial do Funchal - 2.º Ofício, Livros de notas para escrituras diversas, liv. 1401, f. 57-58 v.º (1903-04-17).Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, Juízo de Direito da Comarca do Funchal, Autos cíveis de inventário obrigatório, cx. 1976-5 (1905-1906).Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, Juízo de Direito da Comarca do Funchal, Autos cíveis de inventário obrigatório, cx. 1038-10 (1946-1955).
Notas
Joaquim Augusto de Sousa e sua mulher D. Eugénia Maria de Sousa compraram a propriedade localizada na Freguesia do Monte, cuja escritura foi lavrada a 4 de dezembro de 1897, a D. Josefina Henriqueta Lhera Monteiro. Em abril de 1903, o casal arrenda a propriedade a Alfred Edward Reid pelo período de 12 anos com efeitos a partir do dia 1 de dezembro de 1903, que aqui abriu o "Reid's Mount Park Hotel".Com a morte de Joaquim Augusto de Sousa em 1905, a propriedade fica para a sua esposa, D. Eugénia Maria de Sousa, conforme o mapa de partilha de bens incluído nos autos cíveis de inventário obrigatório. A família continuou a passar férias nesta propriedade, nomeadamente numa casa contígua à casa principal da quinta e com entrada independente para o caminho do Conde da Calçada (atual caminho das Babosas).Com a morte da viúva de Joaquim Augusto de Sousa em 1943, terá sido a filha mais velha a herdar a propriedade, uma vez que consta na descrição de bens imóveis incluída nos autos cíveis de inventário obrigatório por morte de D. Eugénia Isabel de Sousa em 1946.