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Joaquim Augusto de Sousa

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Joaquim Augusto de Sousa

Detalhes do registo

Identificador

76191

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/ABM/JAS

Código da entidade detentora

ABM

Código do país

PT

Tipo de título

Atribuído

Título

Joaquim Augusto de Sousa

Datas predominantes

Entre a segunda metade da década de 1880 e a primeira metade da década de 1930

Datas descritivas

Entre a década de 1870 e a década de 1950

Dimensão

82 caixas: 1704 negativos de vidro e 3 negativos em película (1589 negativos simples, 67 negativos estereoscópicos, 34 diapositivos estereoscópicos e 17 diapositivos simples) de várias dimensões (entre 8,2 x 8,2 cm e 18 x 24 cm); 2 provas fotográficas (10 x 15,2 cm e 8,7 x 11,5 cm)

Entidade detentora

Arquivo e Biblioteca da Madeira

Produtor

Joaquim Augusto de Sousa (1853-1905)

História administrativa/biográfica/familiar

Joaquim Augusto de Sousa nasceu a 6 de março de 1853 no Funchal. Seus pais, Cristóvão de Sousa e D. Francisca Rosa da Silva e Sousa, eram proprietários de vários terrenos, quintas e prédios na cidade do Funchal, entre os quais: a Quinta dos Saltos (ou Quinta Cristóvão); a Quinta Prazer, que em 1897 foi vendida por Joaquim Augusto de Sousa e seu irmão João Baptista de Sousa a Alfredo Guilherme Rodrigues, onde foi construído o Monte Palace Hotel (atual Jardim Tropical Monte Palace); o engenho situado no extremo norte da rua da Princesa (atual rua 31 de janeiro); e os terrenos próximos à igreja de Nossa Senhora do Monte, onde foi construído o parque Leite Monteiro. A 22 de novembro de 1880, casou com D. Eugénia Maria de Sousa e tiveram seis filhos. Os três primeiros filhos, Cristóvão, Maria e Joaquim, faleceram ainda crianças e o filho Manuel Augusto de Sousa morreu em 1897, com 10 anos. Apenas as duas filhas mais novas sobreviveram aos pais: D. Eugénia Isabel de Sousa (1889-1943) e D. Gabriela Vera de Sousa (1898-1979).Joaquim Augusto de Sousa cedo começou a fotografar e em 1872, enquanto frequentava o Liceu Nacional do Funchal, terá editado o primeiro álbum de fotografias da Madeira. Presume-se que tenha continuado a fotografar de forma intensa, visto que na década de 1880, recebeu várias medalhas e menções honrosas pelos seus trabalhos fotográficos. Em 1886, foi premiado com medalha de bronze na "Exposição Internacional do Porto" com uma coleção de fotografias de quedas de água e vistas do Funchal enviadas por um amigo seu. Em 1888, recebe menção honrosa na "Exposição de Indústrias Fabris de Lisboa" e, no ano seguinte, recebe a medalha de bronze na "Exposição Universal de Paris". Ainda em agosto de 1889, Joaquim Augusto de Sousa viaja por Portugal Continental, passando por Lisboa, Mafra, Porto e Braga, com o intuito de fotografar, tendo sido notícia na "Gazeta de Portugal" (reproduzida no periódico madeirense "O Direito").Embora seja considerado um dos principais fotógrafos amadores da Madeira, Joaquim Augusto de Sousa teve uma breve incursão na exploração de um estúdio profissional de fotografia. Em março de 1889, compra o estúdio de João Francisco Camacho da rua de São Francisco, em parceria com Augusto César dos Santos, "com todas as máquinas, utensílios, negativos, dependências e com todos os seus acessórios, sem excepção alguma" e com autorização para utilizar o nome de João Francisco Camacho, adicionado da palavra "successor" no nome do estabelecimento. A escritura foi lavrada em Lisboa, uma vez que João Francisco Camacho residia nessa cidade e Augusto César dos Santos foi procurador de Joaquim Augusto de Sousa. O trespasse é efetivado no mês seguinte, a 6 de abril de 1889, quando o pagamento é feito na cidade do Funchal a João Alves Camacho, filho de João Francisco Camacho. A 6 de julho desse ano, é constituída a sociedade "Sousa e Santos". Na escritura de constituição é referido que os negativos da propriedade particular de Joaquim Augusto de Sousa continuarão a ser exclusivamente seus, mas o produto das cópias tiradas destes negativos para venda pertencerá em dois terços a Joaquim Augusto de Sousa e em um terço à sociedade. A sociedade é dissolvida três anos mais tarde, a 15 de fevereiro de 1892.Em maio de 1899, realiza uma exposição de vistas estereoscópicas na praça da Rainha (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses). Foram expostas três coleções de 24 vistas estereoscópicas e estiveram expostas entre 18 e 26 de maio de 1897. Presume-se que não tenha sido a única exposição de vistas estereoscópicas, visto existirem vistas estereoscópicas com data posterior.Em fevereiro de 1901, exibiu em várias sessões de cinematógrafo na referida praça da Rainha, imagens da Madeira e, em junho desse ano, acompanhou a visita dos reis de Portugal à Madeira. Ainda em 1901, colaborou com o periódico "Revista Madeirense", em que fotografias suas foram a base para os desenhos de António Agostinho da Câmara. Colaborou com diversas fotografias para os números 22 (outubro de 1901) e 25 (janeiro de 1902) da revista "Boletim Photographico", revista técnica e especializada para fotógrafos profissionais e amadores e, entre 1904 e 1905, teve várias das suas fotografias publicadas nas edições de domingo do periódico "Heraldo da Madeira".Joaquim Augusto de Sousa foi um dos maiores fotógrafos amadores da sua geração e foi uma personalidade reconhecida e admirada pela sociedade madeirense, tendo sido sócio do "Club Restauração" e membro de uma das famosas esquadras de navegação terrestre, a "Esquadra Submarina de Navegação Terrestre", que embora tivessem uma aparência paramilitar, eram na verdade, clubes recreativos. Faleceu a 18 de novembro de 1905, tendo sucumbido a febre tifóide, segundo as notícias da sua morte nos periódicos madeirenses "Heraldo da Madeira" e "O Diário do Comércio".

História custodial e arquivística

Embora não seja possível determinar com certeza, é natural pressupor que após a morte de Joaquim Augusto de Sousa em 1905, o seu espólio fotográfico tenha permanecido na residência do fotógrafo e da sua família na rua do Pombal. A sua viúva e a filha mais velha continuaram a viver nesta propriedade até ao resto das suas vidas. D. Eugénia Maria de Sousa faleceu em 1943 e a sua filha D. Eugénia Isabel de Sousa faleceu em 1946. É provável que a partir desta data o espólio fotográfico tenha sido disperso entre os filhos de D. Eugénia Isabel de Sousa e Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara, netos de Joaquim Augusto de Sousa.O arquivo agora divulgado é, precisamente, proveniente de familiares de dois netos. Uma pequena parte dos negativos é procedente dos familiares de Henrique Tristão Bettencourt da Câmara, casado com Maria Ernestina da Silva e filho mais novo de D. Eugénia Isabel de Sousa e Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara, e encontrava-se na residência da família na avenida Infante até 1988, data em que este conjunto de negativos foi adquirido pelo Governo Regional da Madeira, através do Photographia - Museu Vicentes (atual Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's). Em 1999, procede-se à aquisição dos restantes negativos e provas fotográficas deste espólio, cuja proveniência é a família da filha mais velha do referido casal, Maria das Mercês de Sousa Menezes Bettencourt da Câmara, que casou com José Luís de Canavial de Brito Gomes. Esta parte do espólio terá estado na residência da família, na rua da Carreira, até dar entrada no museu.Até junho de 2016, data do depósito no Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, este arquivo fotográfico permaneceu nas instalações do Photographia - Museu Vicentes (atual Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's).

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Fundo proveniente de duas compras: a 25 de maio de 1988 e a 2 de junho de 1999, tendo os arquivos dado entrada no Photographia - Museu Vicentes (atual Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's), a 12 de setembro de 1988 e a 14 de junho de 1999, respetivamente.Depósito no Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira (ABM) a 23 de junho de 2016.

Âmbito e conteúdo

Este fundo reúne fotografias da autoria e acumuladas por Joaquim Augusto de Sousa e pelos seus descendentes entre a década de 1870 e a década de 1950. Embora se trate de um arquivo fotográfico de um fotógrafo amador, este possui não só uma grande dimensão física - 1709 imagens (1704 negativos de vidro, 3 negativos em película e 2 provas fotográficas), como também uma enorme diversidade de temas/objetos fotografados.No que diz respeito às fotografias da autoria e reunidas por Joaquim Augusto de Sousa, temos imagens de diversos acontecimentos e eventos que atraíram a atenção de grande número de pessoas na cidade do Funchal, desde naufrágios, paradas militares a visitas oficiais, sendo de destacar a visita dos reis de Portugal em junho de 1901 e a visita de Joseph Chamberlain, Secretário de Estado das Colónias do Reino Unido, em março de 1903.Possui um grande conjunto de imagens relacionadas com o património, seja militar ou religioso. Deste último, destacamos a existência da única fotografia conhecida do interior da igreja do Convento de Nossa Senhora das Mercês, bem como uma fotografia do altar-mor original da igreja do Senhor Bom Jesus na Ponta Delgada (anterior ao incêndio que destruiu a igreja em julho de 1908). Naturalmente, inclui um vasto grupo de imagens relacionadas com a arquitetura civil, desde as tradicionais casas de pedra com cobertura de colmo às famosas quintas madeirenses e seus jardins, passando por um grande número de hotéis.Contém fotografias da realização de eventos desportivos, de espaços de lazer e cultura, bem como imagens de obras e infraestruturas localizadas no Funchal e pela Ilha, desde as casas de abrigo, fontanários e pontes às habituais imagens do cais e porto da cidade. Reúne grande número de paisagens, sejam elas urbanas, rurais e naturais, bem como imagens relacionadas com transportes, sejam eles marítimos ou terrestres. Incluindo, obviamente, os carros de cesto, os carros de bois, as corsas e as redes. Contém ainda um número substancial de retratos e de cenas do quotidiano em vários contextos (agropecuário, comercial, lúdico-recreativo, profissional e religioso): a apanha da cana-de-açúcar; o pastoreio do gado; o lavar das roupas nas ribeiras; o hastear das joeiras; os arraiais e romarias; as procissões; entre outros.Por último, temos a secção de vistas estereoscópicas, que reúne negativos estereoscópicos e diapositivos estereoscópicos que eram feitos a partir dos negativos simples para serem visualizados no visor estereoscópico, o instrumento de visualização a 3D da época. Inclui, essencialmente, uma parte das vistas estereoscópicas que foram expostas na praça da Rainha (atual avenida do mar e das Comunidades Madeirenses) em maio de 1899.Relativamente às fotografias da autoria e reunidas pelos descendentes de Joaquim Augusto de Sousa, esta secção reúne, principalmente, retratos tirados em ambientes exteriores, seja em jardins ou em passeios, das fIlhas de Joaquim Augusto de Sousa e D. Eugénia Maria de Sousa, desde a infância à juventude da fIlha mais nova, D. Gabriela Vera de Sousa, e da juventude e vida familiar da fIlha mais velha, D. Eugénia Isabel de Sousa. Mais de dois terços dos retratos foram tirados em apenas dois locais: na casa de residência da família na rua do Pombal e na Quinta Monteiro, na Freguesia do Monte, também propriedade da família. Nestes locais foram retratados, sobretudo, os filhos de D. Eugénia Isabel de Sousa e Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara, desde os primeiros meses até à idade adulta. Em relação à datação deste arquivo fotográfico, uma vez que possuímos apenas os negativos sem quaisquer registos do fotógrafo, as datas foram atribuídas a partir da observação das imagens fundamentada com fontes documentais. No caso específico dos retratos, foi atribuída uma data aproximada tendo em conta a idade do retratado, quando identificado. Quando não foi possível especificar uma data, foi atribuída a data: ant. 1905 (anterior a 1905), ano da morte de Joaquim Augusto de Sousa.

Sistema de organização

O fundo foi organizado, quase exclusivamente, segundo um critério temático que se reflete no quadro de classificação adotado:PT/ABM/JAS/A - AcontecimentosPT/ABM/JAS/B - Arquitetura civilPT/ABM/JAS/C - Arquitetura militarPT/ABM/JAS/D - Arquitetura religiosaPT/ABM/JAS/E - Cenas do quotidianoPT/ABM/JAS/F - DesportoPT/ABM/JAS/G - Espaços de lazer e culturaPT/ABM/JAS/H - IndústriaPT/ABM/JAS/I - Obras e infraestruturasPT/ABM/JAS/J - PaisagensPT/ABM/JAS/K - Reproduções de documentosPT/ABM/JAS/L - RetratosPT/ABM/JAS/M - Ruas, praças e largosPT/ABM/JAS/N - TransportesPT/ABM/JAS/O - Vistas estereoscópicasPT/ABM/JAS/P - Viúva e descendentes de Joaquim Augusto de SousaA exceção da classificação por temas ou assuntos é a secção PT/ABM/JAS/O - Vistas estereoscópicas, cuja série PT/ABM/JAS/O/001 - Exposição de vistas estereoscópicas na praça da Rainha entre 17 e 24 de maio de 1899 e respetivas subséries, manteve a ordem original dada por Joaquim Augusto de Sousa, recuperada através dos programas publicados do periódico "Diário de Notícias". Quanto à serie PT/ABM/JAS/O/002 - Outras vistas estereoscópicas, foi atribuída uma ordenação alfabética por título por se desconhecer quando foram expostas. Mencione-se ainda o critério geográfico na organização das secções PT/ABM/JAS/D - Arquitetura religiosa e PT/ABM/JAS/J - Paisagens.No que diz respeito à organização ao nível da série, foi privilegiada a ordenação cronológica, quando pertinente e exequível, e a ordenação sequencial por n.º de inventário. No caso das séries que constituem a secção PT/ABM/JAS/M - Ruas, praças e largos, foi efetuada uma ordenação alfabética por título.

Condições de acesso

Comunicável. O fundo está disponível ao público em formato digital.

Condições de reprodução

Reprodução para exposição, publicação e utilização comercial mediante autorização do ABM. Em todas as imagens serão obrigatoriamente referenciados os respetivos créditos, segundo o Regulamento Geral de Acesso e Reproduções do ABM.

Instrumentos de descrição

Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, Joaquim Augusto de Sousa: catálogo, 2019 (idd n.º 162).

Notas

É importante referir que algumas das fotografias mais antigas deste espólio (década de 1870/ década de 1880) poderão ser da autoria de João Francisco Camacho, uma vez que a sociedade "Sousa e Santos" adquiriu o estúdio fotográfico a João Francisco Camacho com todo o seu recheio, incluindo negativos. Por outro lado, no espólio fotográfico de José Luís de Canavial de Brito Gomes, adquirido em 2007 e 2008 pelo Photographia - Museu Vicentes (atual Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's), encontram-se negativos originais de Joaquim Augusto de Sousa. José Luís de Canavial de Brito Gomes foi casado com Maria das Mercês de Sousa Menezes Bettencourt da Câmara, filha mais velha de D. Eugénia Isabel de Sousa e Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara, e consequentemente, a neta mais velha de Joaquim Augusto de Sousa.

Notas do arquivista

TítuloDescrição e elaboração do instrumento de descrição documental Data2019-10-02 ArquivistaZélia Dantas Nota do arquivistaAutoria e data: descrição e organização do arquivo elaboradas por Tânia Gomes de Jesus e Zélia Fernandes Dantas, entre março de 2017 e setembro de 2019.Identificação de imagens: João Nuno Freitas, José Vieira Gomes, Manuela Marques, Tânia Gomes de Jesus e Zélia Fernandes Dantas.Associação dos objetos digitais: Andy Aguiar.Revisão: Manuela Marques.
TítuloFontes e bibliografia utilizadas nos campos "História administrativa/biográfica/familiar" e "História custodial e arquivística" Data2019-10-02 ArquivistaZélia Dantas Nota do arquivistaa) Documentos cedidos pelo Photographia - Museu Vicentes (atual Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's)- Documento interno com dados biográficos de Joaquim Augusto de Sousa e informações sobre a proveniência do arquivo.- Processos de aquisição do espólio fotográfico de Joaquim Augusto de Sousa (1988 e 1996-1999).b) Fontes documentais (ordem cronológica)- Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, Paróquia de Santa Luzia, Registo de batismos, liv. 1237, f. 58-58 v.º (1853-03-14).- ABM, Paróquia de São Pedro, Registos de casamentos, liv. 1418, registo n.º 34 (1880-11-22).- ABM, Paróquia de Santa Luzia, Registo de batismos, liv. 1488, registo n.º 15 (1882-01-18).- ABM, Paróquia de Santa Luzia, Registo de óbitos, liv. 1556, registo n.º 92 (1882-12-21).- ABM, Paróquia de Santa Luzia, Registo de batismos, liv. 1490, registo n.º 48 (1884-04-19).- ABM, Paróquia de São Pedro, Registo de batismos, liv. 1389, registo n.º 153 (1885-11-04).- ABM, Paróquia de São Pedro, Registo de batismos, liv. 1391, registo n.º 78 (1887-05-02).- ABM, Paróquia de São Pedro, Registo de óbitos, liv. 1459, registo n.º 177 (1887-12-19).- ABM, Paróquia de São Pedro, Registo de óbitos, liv. 1461, registo n.º 20 (1889-01-27).- Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 15.º Cartório Notarial de Lisboa - [Ofício B], Notas para escrituras diversas, liv. 481, f. 12-13 (1889-03-19).- ABM, 3.º Cartório Notarial do Funchal - 2.º Ofício, Livros de notas para escrituras diversas, liv. 1338, f. 28 v.º-29 (1889-04-06).- ABM, 3.º Cartório Notarial do Funchal - 2.º Ofício, Livros de notas para escrituras diversas, liv. 1338, f. 91 v.º-92 (1889-07-06).- ABM, Paróquia da Sé, Registo de batismos, liv. 1291, registo n.º 88 (1889-11-11).- ABM, Juízo de Direito da Comarca do Funchal, Autos cíveis de inventário obrigatório, cx. 320-7 (1891-1892).- ABM, 3.º Cartório Notarial do Funchal - 2.º Ofício, Livros de notas para escrituras diversas, liv. 2770, f. 13-14 v.º (1892-02-15).- ABM, 3.º Cartório Notarial do Funchal - 2.º Ofício, Livros de notas para escrituras diversas, liv. 1373, f. 14-15 (1897-03-22).- ABM, Paróquia de Santa Luzia, Registo de óbitos, liv. 6509, registo n.º 74 (1897-11-11).- ABM, Paróquia de Santa Luzia, Registo de batismos, liv. 6474, registo n.º 81 (1898-06-29).- ABM, 3.º Cartório Notarial do Funchal - 2.º Ofício, Livros de notas para escrituras diversas, liv. 1382, f. 81-83 (1899-09-30).- ABM, Paróquia de Santa Luzia, Registo de óbitos, liv. 6517, registo n.º 109 (1905-11-18).- ABM, Juízo de Direito da Comarca do Funchal, Autos cíveis de inventário obrigatório, cx. 1976-5 (1905-1906).- ABM, Conservatória do Registo Civil do Funchal, Registo de casamentos, liv. 72, registo n.º 433 (1933-12-26).- ABM, Conservatória do Registo Civil do Funchal, Registo de óbitos, liv. 301, registo n.º 763 (1943-07-10).- ABM, Conservatória do Registo Civil do Funchal, Registo de óbitos, liv. 315, registo n.º 112 (1946-01-24).- ABM, Conservatória do Registo Civil do Funchal, Registo de casamentos, liv. 135, registo n.º 80 (1951-02-08).c) Periódicos:- Correio da Tarde, Funchal, 1905.11.21, p. 2.- Diário de Notícias, Funchal, 1886.04.21, p. 1.- DN, 1889.09.15, p. 2.- DN, 1892.01.27, p. 2.- DN, 1899.05.17, p. 2.- DN, 1899.05.26, p. 2.- DN, 1901.02.10, p. 2.- DN, 1901.02.24, p. 1.- DN, 1905.11.19, p. 1.- Diário Popular, Funchal, 1905.11.21, p. 2.- Heraldo da Madeira, Funchal, 1905.11.19, p. 3.- O Diário do Comércio, Funchal, 1905.11.19, p. 1.- O Direito, Funchal, 1889.08.15, p. 2.d) Bibliografia- MARQUES, João Maurício Marques, 1997, Os faunos do cinema madeirense, Funchal, Correio da Madeira, p. 13.- PESTANA, César, 1981, As Esquadras de Navegação Terrestre, 3.ª ed., Funchal, Edições Ilhatur, p. 17-20.- S.A., "Joaquim Augusto de Sousa", 1905.12, in Boletim Photographico, n.º 72, p. 191-192. Disponível em http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/BoletimFotografico/1905/Dezembro/N072/N072_mas(...) consultado em 2019.09.23.- S.A., "Joaquim Augusto de Sousa", 1955.07, in Das Artes e da História da Madeira, n.º 21, p. 48.- SAINZ-TRUEVA, José de, 1994, "João Francisco Camacho: Notas para a sua fotobiografia", in Islenha, n.º 15, p. 15-28.
TítuloAbreviaturas, siglas e acrónimos Data2019-10-02 ArquivistaZélia Dantas Nota do arquivistaABM - Arquivo Regional e Biblioteca Pública da MadeiraAnt. - anterior aCm. - centímetrosCx. - caixaDN - Diário de NotíciasF. - folhaJAS - Joaquim Augusto de SousaN.º - númeroP. - páginapost. - posterior aPT - PortugalS.A. - sem autorS.d. - sem dataSéc. - século