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Cais do Sardinha e mercado do Peixe, cidade da Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Arquipélago dos Açores

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Cais do Sardinha e mercado do Peixe, cidade da Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Arquipélago dos Açores

Detalhes do registo

Identificador

72899

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/ABM/JAR/B/004/000001

Tipo de título

Atribuído

Título

Cais do Sardinha e mercado do Peixe, cidade da Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Arquipélago dos Açores

Datas descritivas

Entre 1897-08-24 e 1897-11-09

Dimensão

17,8 x 23,9 cm

Técnica de captação

Âmbito e conteúdo

Observa-se, em primeiro plano, grupo de homens junto a barcos varados, e ao fundo vários veleiros.

Inscrições

"2004" no bordo superior do lado da emulsão.

Cota atual

Cx. 10, n.º 2

Nº de inventário

JAR/70

Cota original

2004

Cota antiga

000 070 JAR

Idioma e escrita

Português.

Notas

Nº antigo do negativo: 2004Data atribuída por se verificar que João Anacleto Rodrigues se deslocou ao Arquipélago dos Açores, para promover o seu animatógrafo.Identificação feita pelo Director Regional dos Assuntos Culturais dos Açores, Dr. Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, conforme oficio 3-2230 de 30 Dezembro 1984: "Fotografia 2004 : Rua ao longo do Barracão, nome por que o vulgo tratava a larga e inclimada via que ligava a extremidade poente do Aterro (oficialmente denominado Avenida Antero de Quental) com o fim da Rua de Santa Luzia e começo da (desaparecida) Rua dos Combatentes da Grande Guerra. À direita do observador está o desaparecido Mercado do Peixe, conhecido pelo vulgo po "Barracão". São particularmente curiosas as indumentárias, as coberturas de cabeça e até o facto de se vararem os barcos neste sítio!. Na esquina do "Barracão" vê-se um candeeiro a petróleo de iluminação pública. Um pouco antes vê-se a porta (entaipada) do carro dos Bombeiros e que antes fora do salvavidas. com a inauguração da iluminação eléctrica de toda a cidade em 19 de Março 1927, este tipo de candeeiros desapareceu. A má qualidade da fotografia, não permite ver a "Doca". Julgo que esta ainda estava sob os efeitos do temporal de 7 de Dezembro de 1894, que destruiu 180 metros do molhe, levando o farol, 4 guindastes (entre estes, o celebre Titan, que custou cerca de cem contos) e doca flutuante, além das dezenas de vagons".

Notas do arquivista

Data2017-01-23 ArquivistaTânia Jesus Nota do arquivistaDN - Diário de Noticias, Funchal, 1897.08.22, p.2.DN, 1897.08.24, p.2.DN, 1897.11.09, p.3.Identificação feita pelo Director Regional dos Assuntos Culturais dos Açores, Dr. Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, conforme oficio 3-2230 de 30 Dezembro 1984.Lobão, Manuel Jorge, (2013), História dos Açores, disponível em: http://historiadosacores.tumblr.com/post/45668434937/s%C3%A9c-xx-1940s-mercado-do-peixe-cais-da [consult. em 2016.11.30].