Ribeira de Santa Luzia vista da ponte do Bettencourt para montante, ladeada pela rua do Príncipe (atual 5 de Outubro) e rua da Princesa (atual 31 de Janeiro), concelho do Funchal
Identificador
72259
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/ABM/PER/O-C/001/000006
Tipo de título
Atribuído
Título
Ribeira de Santa Luzia vista da ponte do Bettencourt para montante, ladeada pela rua do Príncipe (atual 5 de Outubro) e rua da Princesa (atual 31 de Janeiro), concelho do Funchal
Datas predominantes
Entre 1896 e 1914
Dimensão
12 x 16,4 cm.
Âmbito e conteúdo
Sobre a ribeira de Santa Luzia observa-se, em primeiro plano, a ponte do Bom Jesus e, em segundo plano, a ponte Nova. À esquerda, na rua do Príncipe, destacam-se os carris de ferro por onde circulava o carro Americano e, ao fundo da rua, a torre da casa do cônsul inglês Henry Veitch (atual "Instituto do Vinho Madeira").
Inscrições
"N.º 10 Madeira": no canto inferior da emulsão.
Cota atual
Cx. 124, n.º 8
Nº de inventário
PER/725
Cota original
10
Cota antiga
MIM 013
Idioma e escrita
Português.
Notas
A datação atribuída tem por base o ano de inauguração em 1896 do caminho de ferro do carro Americano, que efetuava o percurso entre a praça da Constituição, junto ao largo da Restauração, e a estação do Pombal, atravessando a rua do Aljube, rua do Bettencourt, rua do Príncipe (atual 5 de Outubro), rua do Bom Jesus, rua da Princesa (atual 31 de Janeiro) e rua das Dificuldades. Em 1914, em virtude da construção da avenida Oeste (atual avenida Dr. Manuel Arriaga) e da remodelação urbana na antiga praça da Constituição procede-se à remoção dos carris do “carro Americano”. Esta imagem fazia parte de uma edição de postais promovida pela "Foto Perestrellos".
Notas do arquivista
TítuloElaborado com base na seguinte bibliografia:
Data2016-11-29
ArquivistaAlda Pereira
Nota do arquivistaBARROS, Fátima (coord), GUERRA, Jorge Valdemar (2010), Funchal 500 anos: Momentos e Documentos da História da Nossa Cidade, Funchal, Secretaria Regional da Educação e Cultura/ Arquivo Regional da Madeira, pp. 185 e 191.