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Jacinto da Conceição Nunes

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Jacinto da Conceição Nunes

Detalhes do registo

Identificador

57127

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/ABM/JCN

Código da entidade detentora

ABM

Código do país

PT

Tipo de título

Formal

Título

Jacinto da Conceição Nunes

Datas descritivas

Entre a segunda metade do séc. XIX e 1978

Dimensão

4 cx. (cx. 1 a 3 com 181 provas fotográficas, 3 ferrotipos e 1 cartão de álbum e cx. 4 com 60 doc.)

Suporte

Entidade detentora

Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente´s, em depósito no Arquivo e Biblioteca da Madeira (cx. 1 a 3; JCN/1 a JCN/185) e Arquivo e Biblioteca da Madeira (cx. 4: doc. 1-60).

Produtor

Nunes, Jacinto da Conceição. 1869-1954.

História administrativa/biográfica/familiar

Jacinto da Conceição Nunes nasceu no Funchal em 3 de dezembro de 1869 e recebeu batismo na igreja de São Pedro no dia 19 de dezembro do mesmo ano [1]. Seus pais, Jacinto Faustino Nunes (1840-1828) [2] [3] e Carolina Augusta Jasmins Nunes, contraíram casamento em 29 de outubro de 1865 [4], nascendo desta relação mais outros seis filhos: António Romão Nunes (1866) [5]; Aires (1872) [6]; Agostinho Pedro Nunes (1873-1947) [7] [8]; João Lino Nunes (1875-1953) [9] [10]; Maria Afra da Conceição Nunes (1878-1938) [11] [12] [13] e Maria Carolina Jasmins Nunes (1881-1965) [14] [15]. Jacinto da Conceição Nunes estudou no Seminário Diocesano do Funchal e, com a conclusão dos estudos em teologia, foi ordenado presbítero a 25 de fevereiro de 1893, dirigindo a partir de 23 de setembro desse ano a paróquia do Curral das Freiras. Em 2 de maio de 1894 foi nomeado cura de Santa Luzia e, em 19 de maio de 1895, vice vigário da mesma igreja. Em 1 de fevereiro de 1897 foi nomeado coadjutor e capelão da Sé. Por nomeação de carta régia de 18 de maio de 1899, foi vigário colado da igreja de Machico, tomando posse a 25 de julho de 1899,mantendo-se ali até 1905. Instituiu a obra de São Francisco de Sales e, na mesma índole da ação benemérita que deixou na freguesia do Curral das Freitas, também nesta freguesia de Machico fundou uma escola católica que foi dirigida pelas Irmãs Franciscanas, assim como edificou a casa paroquial, junto à capela dos Milagres.Por carta régia de 4 de julho de 1905, foi nomeado pároco da Sé do Funchal, tomando posse em 24 de julho do mesmo ano, onde permaneceu até ao ano da sua aposentação, em 1933.De 1936 a 1939, foi provedor e presidente da mesa da Santa Casa da Misericórdia do Funchal, dinamizando durante a sua gerência as obras de melhoramento e de ampliação do Hospital dos Marmeleiros, na freguesia do Monte [16]. Além da sua função espiritual e social, o padre Jacinto da Conceição Nunes mostrou grandes dotes na escrita, tendo contribuído com vários textos para revistas e jornais locais, onde normalmente assinava com as iniciais P. J. da C. Nunes, J. C. N. ou P. J. Nas letras dedicou-se em vários géneros como a poesia, satírica e mística, e a prosa de oratória. A sua preferência musical verifica-se através de manuscritos deste espólio a que intitulou "Cânticos Sagrados". A vocação pelo jornalismo está evidente nos doze capítulos intitulados "De Roma a Londres" que publicou na revista Esperança, em 1923, bem como em outros textos de intervenção social vindos a público no Jornal da Madeira, Correio do Funchal, Correio da Tarde, Diário de Notícias, Diário da Madeira e Almanaque de Lembranças Madeirense. O padre Jacinto da Conceição Nunes faleceu, após longa doença, em 8 de maio de 1954, na sua casa familiar e de seus parentes, na rua do Jasmineiro, n.º 13, freguesia de São Pedro, Funchal. Esta sua casa confrontava a norte com a moradia, também de dois pisos e quintal, de sua irmã, Maria Afra da Conceição Nunes, casada com João Joaquim de Barros Figueira, cujo número de porta era 13-A [17].

História custodial e arquivística

O arquivo do padre Jacinto da Conceição Nunes encontrava-se na posse dos seus familiares, nomeadamente dos seus sobrinhos, entre eles o jornalista açoriano João da Silva Júnior, casado com Maria Adelaide Soares Nunes, sendo objeto de doação ao Governo Regional da Madeira no ano de 1983, numa altura em que os próprios herdeiros pretendiam iniciar obras de remodelação da casa e anexos onde residiu o padre Jacinto e suas irmãs, à época também já falecidas. A Dra. Maria Helena Araújo, então diretora do Photographia-Museu Vicentes (atual Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente’s), e a diretora da Direção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC), pintora Maria Teresa Homem de Gouveia Figueira de Freitas, foram incumbidas de examinar e selecionar o acervo no local da residência do padre Jacinto da Conceição, à rua do Jasmineiro n.º 13, composto por um razoável número de provas fotográficas em diversos formatos, livros e documentos, peças, objetos e outros materiais.Concluído o processo de triagem, o espólio entrou na DRAC, ficando o acervo de produção documental guardado nas suas instalações. Em contrapartida, uma parcela de provas fotográficas e alguns objetos (tais como, entre outros, caixas em charão e em embutidos, relógio, caneta de prata e tinteiro antigo) foram preferencialmente depositados no Photographia-Museu Vicentes e, neste âmbito, em janeiro de 1984, a funcionária do museu, Eduarda Costa, incluiu esta doação na numeração do espólio da Coleção dos Vicentes Photographos com os números de inventário 229 / 230 / 231 / 232 / 233 / 234. A 6 de dezembro de 1996 uma quota-parte de provas fotográficas e de material que ainda permaneciam nas instalações da DRAC, nomeadamente no gabinete da Dra. Sara de Portugal da Silveira Henriques, ex-diretora da biblioteca, foram enviados em definitivo ao Photographia-Museu Vicentes já então por iniciativa da nova diretora, Dra. Elsa Alves de Sousa. Ação similar se repetiu em 28 de abril de 1997 com o ingresso, no Photographia-Museu Vicentes, de uma moldura com a imagem de Nossa Senhora do Coração de Maria. Neste período, também, todo o acervo de produção documental, reflexo sobretudo da atividade literária e pastoral do padre Jacinto da Conceição Nunes, que se achava na DRAC foi, do mesmo modo, reencaminhando para o Arquivo Regional da Madeira (ARM). Em 2014, este acervo documental foi catalogado e publicado pelas arquivistas Dra. Fátima Barros e Maria Mónica Teixeira. Deste trabalho resultou o instrumento descritivo n.º 121, com o acrónimo JCN e publicado em 2016 na revista do Arquivo Histórico da Madeira, vol. XXIII, pp. 362-385.No caso específico do espólio fotográfico até então acondicionado no Photographia-Museu Vicentes, resultado dos três monumentos de acumulação (que tiveram lugar em 1983, 1996 e 1997), a Dra Maria Helena Araújo optou, fielmente, na década seguinte, por reorganizá-lo numa coleção única e individualizada, procedendo a um apurado pré-inventário das imagens e dos objetos doados, espelhando como forma de descrição primária das fotografias uma identificação basicamente contextualizada nas inscrições manuscritas disponíveis nos versos de cada prova. Na ordenação sequencial do inventário foram atribuídos os números de 001 a 194 e acrescentada a data de entrada à frente da respetiva numeração, permitindo assim identificar as três fases diferentes de incorporação. De igual forma, foi atribuída a sigla JCN para a respetiva denominação da coleção, sendo o processo de acondicionamento das provas fotográficas alvo de arrumação em maços de papel vegetal por grupos e tamanhos [18]. Em 23 de junho de 2016, com o procedimento de transferência das coleções e fundos fotográficos existentes no Photographia-Museu Vicentes para a alçada do depósito do Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira (ABM), a fim de garantir melhores condições de conservação, e ao mesmo tempo, de descrição, catalogação e divulgação, ajustou-se a organização deste espólio fotográfico na nomenclatura do fundo do produtor já aberto e partilhado no ABM, no respetivo acrónimo JCN. Assim, no plano de classificação já disponível no ABM, que resultou do instrumento descritivo n.º 121, elaborado para a classificação do espólio literário (cx. 1: doc. 1-60), foi criada uma nova secção para acolher as novas unidades de instalação do espólio fotográfico do padre Jacinto da Conceição Nunes, detida pelo Photographia-Museu Vicentes. Contudo, não sendo possível manter a ordem de numeração atribuída na listagem efetuada pela Dra Helena Araújo, em virtude dos registos que agora fazem parte deste lote em depósito serem apenas as provas fotográficas e não os objetos integrantes do conjunto do acervo doado, optou-se então por reclassificar cada prova com um novo número de inventário, dispondo, por isso, as novas 185 unidades fotográficas registadas/acondicionadas neste fundo a seguinte ordem de inventariação: JCN/1 a JCN/185. Em simultâneo procurou-se proceder uma investigação complementar mais profunda no âmbito da identificação das pessoas retratadas e acontecimentos que, no contexto global, nos proporcionou a atribuição de datações mais assertivas na esfera das multifacetadas vivências e realidades sociais espelhadas neste peculiar núcleo de imagens.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Doação em 1983 ao Governo Regional da Madeira, através da DRAC, pelos sobrinhos do padre Jacinto da Conceição Nunes. Entre 1996 e 1997, o espólio literário foi reencaminhado para o Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira (ABM), atual Direção Regional do Arquivo e Biblioteca da Madeira. Em 23 de junho de 2016, o espólio fotográfico do padre JCN, até então acondicionado no Photographia-Museu Vicentes (atual Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's), foi também objeto de depósito no ABM.

Âmbito e conteúdo

Apesar de abranger um largo período de tempo da vida do padre Jacinto da Conceição Nunes, o acervo documental é um espólio pequeno. Inicia-se em 1889, com um autógrafo do pároco enquanto estudante de teologia, seguindo-se em 1891 o seu primeiro poema manuscrito. Encerra-se em 1978, com uma carta assinada por Maria Adelaide Nunes Silva Júnior, proveniente dos Açores e endereçada a Berta Maria Teodorina Nunes. Todavia, o espólio do padre Jacinto da Conceição Nunes permite dar uma visão da importância espiritual e social do clero na Madeira, nas primeiras décadas do século XX. Os 60 documentos estão distribuídos em duas secções: Produção Intelectual e Documentos de Família.Em relação ao espólio fotográfico do padre Jacinto da Conceição Nunes, proveniente do Photographia-Museu Vicentes, o conjunto abrange essencialmente 3 ferrotipos e 181 provas fotográficas avulsas, de diversos formatos (desde carte de visite, bilhete-postal e outros formatos em papel fotográfico de época, nomeadamente em papel de albumina e em papel de brometo) e 1 cartão de álbum. Este lote compreende na sua maioria retratos de estúdio e retratos de exterior, obtidos em contexto social e em ambientes residenciais, refletindo assim uma teia, estreita e incisiva, de ligações e vivências do padre Jacinto da Conceição Nunes com a família, conhecidos e amigos, tanto na esfera da sua atividade de sacerdote como no recato da sua vida privada, vulgarmente, interagida na Madeira e nos Açores, lugares onde residiam os seus familiares mais diretos. Muitas das dedicatórias manuscritas e inscrições proeminentes no verso das provas serviram de base de datação e de identificação das fotografias, porém, quando não foi possível precisar uma datação exata, considerou-se o intervalo de tempo da vivência do padre Jacinto da Conceição Nunes ou uma referência de índole conjuntural mais fiável. Neste sentido, optou-se por datar o fundo a partir da segunda metade do século XIX, pela circunstância da existência de ferrotipos no espólio, cujo suporte e processo fotográfico foram utilizados em ampla escala entre as décadas de 1860 e 1870, prevalecendo por essa razão a antiguidade destes registos fotográficos e como datação final o ano de 1978, relacionado o período cronológico da última produção do acervo documental.

Sistema de organização

O fundo apresenta-se organizado de acordo com os critérios e conteúdos de contexto dos documentos e das fotografias, tendo sido criadas três secções temáticas no seguinte quadro de classificação:PT/ABM/JCN/A - Produção IntelectualPT/ABM/JCN/B - Documentos de FamíliaPT/ABM/JCN/C - Arquivo FotográficoCada uma das secções agrupa várias séries. Das oito séries da Secção A - Produção Intelectual, as quatro primeiras dizem respeito a manuscritos com poemas, cânticos e oratória, assinados pelo padre Jacinto da Conceição Nunes. Quanto às quatro séries restantes, integram recortes de jornais com temas religiosos e sociais, quer de outros (identificados ou não), quer da autoria do padre Jacinto da Conceição Nunes. Alguns recortes de artigos publicados em jornais apresentam correções manuscritas, no que diz respeito à ortografia, títulos, locais, datas e assinaturas. À exceção de um ou outro documento, a secção B – Documentos de Família, engloba três séries, com versos e correspondência dos parentes mais próximos do padre Jacinto da Conceição Nunes. Na sua maioria, os documentos desta secção apresentam data posterior à morte do pároco. Vários recortes de jornais apresentam anotações manuscritas à margem, o que permitiu identificar locais e datas dos documentos.

Condições de acesso

A totalidade do fundo está disponível ao público, em formato digital, na plataforma de descrição documental do Arquivo e biblioteca da Madeira: https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/.

Condições de reprodução

Reprodução de fotografias para exposição, publicação e utilização comercial mediante autorização da DRABM. Em todas as imagens serão obrigatoriamente referenciados os respetivos créditos, segundo o Regulamento Geral de Acesso e Reproduções do ABM.

Instrumentos de descrição

Arquivo e Biblioteca da Madeira, Jacinto da Conceição Nunes (JCN), catálogo, 2022 (idd n.º 121). Disponível em linha na plataforma de descrição de arquivos do ABM: https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/details?id=57127. Também disponível em formato PDF: https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/media/IDD_121_JCN.pdf.

Notas do arquivista

TítuloFontes e Bibliografia Data2016-20-16 ArquivistaOrganização e descrição de Fátima Barros e Maria Mónica Teixeira. Nota do arquivistaBIBLIOGRAFIA1. BIBLIOGRAFIA ATIVA1.1. COLABORAÇÃO EM JORNAIS– “Carta Aberta. Razões porque a Misericórdia não tem Legados Ultimamente”, Diário da Madeira (09.11.1915).– “O Luto do Dia de Hoje. O Drama de Gethsemani – A Tragédia do Gólgota”, Diário da Madeira (Mar. de 1932).– “15 de Agosto”, Diário da Madeira (14.08.1932).– “As Últimas Horas de Jesus. O Enterro e a Sepultura do Mestre”, O Jornal, Funchal (10.04.1936).– “Maria – Torre de Marfim”, O Jornal, Funchal (13.12.1936).– “É chegada a hora ao Hospital dos Marmeleiros”, O Jornal, Funchal (26.03.1939).– “Um Decreto Importante – Horizontes Novos”, O Jornal, Funchal (23.07.1939).– “Um Português de Raça”, O Jornal, Funchal (19.10.1939).– “Uma Instituição de Caridade. A Generosidade de um Lord”, Diário da Madeira (21.10.1939).– “A Amargura de Jesus”, O Jornal, Funchal (22.03.1940).– “A Morte de Jesus. Os Prodígios do Calvário Exigem de nós Coração Novo e Espírito Novo”, Diário da Madeira (22.03.1940).– “As Obras do Hospital dos Marmeleiros”, O Jornal, Funchal (03.11.1939).– “Santa Casa da Misericórdia”, O Jornal, Funchal (24.11.1940).– “Sabat Mater”, O Jornal, Funchal (19.03.1940). (Soneto)– “Um Soneto. A Nossa Senhora da Conceição”, O Jornal, Funchal (14.12.1940).– “A Roma e Londres”, Esperança (1923).2. BIBLIOGRAFIA PASSIVA2.1. ARTIGOS ASSINADOS EM JORNAIS– Amândio Rodrigues, “A Banda Municipal de Machico Comemorou Brilhantemente o 50.º Aniversário da sua Fundação. O Discurso do Dr. Pelágio dos Santos”, Eco do Funchal (03.11.1940).– X, “Apostilhas. Um Folheto”, Diário da Madeira (07.12.1940).2.2. ARTIGOS NÃO ASSINADOS EM JORNAIS– “Ampliação do Hospital da Santa Casa da Misericórdia. Nova Sala de Operações. Entrevista com o Ilustre Provedor daquela Benemérita Instituição, Rev.º Padre Jacinto da Conceição Nunes”, Diário da Madeira, Funchal (06.08.1939).– “A Santa Casa. No Princípio do Próximo Verão o Hospital dos Marmeleiros Poderá Receber mais Cem Doentes do que Hoje Recebe. Uma Entrevista com o Rev.º Padre Jacinto da Conceição Nunes”, Diário de Notícias, Funchal (10.11.1939).– “Padre Jacinto da Conceição Nunes”, Diário da Madeira (26.11.1940).– “P. Jacinto da Conceição Nunes”, Jornal da Madeira (11.05.1954).
TítuloFontes e Bibliografia Data2022-11-09 ArquivistaAlda Pereira Nota do arquivista[1] ABM – Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, Paróquia de São Pedro, Funchal, registosde batismo n.º 131, liv. 1373, fl. 52-52 v.º (1869-12-19).[2] JM - Jornal da Madeira, Funchal, 1928-01-08, p. 2.[3] ABM, 1.ª Repartição de Finanças do Funchal, Processo de imposto sucessório n.º 6795, cx. 135(1927-01-17/1928-01-07).[4] ABM, Paróquia de São Pedro, Funchal, registos de casamento, liv. 1403, fl. 22-22 v.º (1865).[5] ABM, Paróquia de São Pedro, Funchal, registos de batismo, liv. 1370, fl. 38 v.º-39 (1866-08-19).[6] ABM, Paróquia de São Pedro, Funchal, registos de batismo, liv. 1376, fl. 15-15 v.º (1872-02-26).[7] ABM, Paróquia de São Pedro, Funchal, registos de batismo, liv. 1377, fl. 67 v.º-68 (1873-11-01).[8] CLODE, Luiz Peter, s.d., Registo Bio-bibliográfico de Madeirenses: sécs. XIX e XX, Funchal, CaixaEconómica do Funchal, p. 338.[9] ABM, Paróquia de São Pedro, Funchal, registos de batismo, liv. 1379, fl. 79 v.º (1875-09-25).[10] DN - Diário de Notícias, 1953-11-05, p. 2.[11] ABM, Paróquia de São Pedro, Funchal, registos de batismo, liv. 1382, fl. 44 (1878-05-27).[12] ABM – Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, Conservatória do Registo Civil do Funchal,registos de óbitos, liv. 280, fl. 447 v.º (1938-08-09).[13] ABM, 1ª Repartição de Finanças do Funchal, Processo de imposto sucessório n.º 10258, cx. 205(1938-09-03 / 1939-10-31).[14] ABM, Paróquia de São Pedro, Funchal, registos de batismo, liv. 1385, fl. 89 (1881-12-29).[15] ABM – Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira, Conservatória do Registo Civil do Funchal,registos de óbitos, liv. 396, fl. 242 (1965-04-19).[16] JM, 1932-12-17, p. 13; JM, 1943-02-25, p. 1. e DN, 1993-02-12, p. 2[17] CLODE, Luiz Peter, s.d., Registo Bio-bibliográfico de Madeirenses: sécs. XIX e XX, Funchal, CaixaEconómica do Funchal, p. 340; JM, 1954-05-09, p. 1; 2, JM, 1954-05-11, p. 1 e 3 e DN, 1954-05-09, p. 3.[18] Processo de doação do espólio fotográfico de Jacinto Conceição Nunes (1983-1997), MFM-AV[Levantamento e pré-inventário de Maria Helena Araújo], cx. 1, n.º 9.

Publicador

josevieiragomes

Data de publicação

15/11/2022 17:10:06