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Capela de Álvaro Pires Pereira, filho de Gonçalo Alves

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Capela de Álvaro Pires Pereira, filho de Gonçalo Alves

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Capela de Álvaro Pires Pereira, filho de Gonçalo Alves

Detalhes do registo

Identificador

1331768

Nível de descrição

Documento composto   Documento composto

Código de referência

PT/ABM/JRC/001/0010/00005

Tipo de título

Atribuído

Título

Capela de Álvaro Pires Pereira, filho de Gonçalo Alves

Datas

1609  a  1834 

Datas descritivas

16[05]-05-97 (data de instituição do vínculo)

Dimensão

1 cap.: ca. 131 f. ms. não numeradas

Suporte

Extensões

1 Capilha

Âmbito e conteúdo

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 16[05]-05-97, pelo notário Luís Álvares Riscado.ENCARGOS (ANUAIS): uma missa rezada por sua alma e de sua tia Inês de Brito. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1818-12-14 as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos Domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para a igreja de Câmara de Lobos e duas tochas para São Bernardino.BENS VINCULADOS: bens não identificados, imposto no remanescente da terça dos bens móveis e de raiz, que deixa ao sobrinho Diogo Alves, seu herdeiro e testamenteiro. Numa quitação datada de 14 de fevereiro de 1624 (f. 23), o administrador Mateus Baião, barbeiro, morador na cidade do Funchal, refere que o instituidor deixara que o primeiro administrador, seu antecessor, nomeasse a propriedade que ficaria afeta a esta capela, porém ele morrera sem fazer tal nomeação, tendo a mãe do dito Mateus Baião ficado com metade da sua fazenda.ADMINISTRADOR/ PRESTADOR DE CONTAS EM 1615: a viúva de Diogo Alves, mercador. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela.Outras informações do testamento (f. 5 a 8)Legados: ao sobrinho Francisco Alves deixa um pedaço de vinha no lugar da Pedra, foreiro em 300 réis pagos a António Correia, morador em Câmara de Lobos; à cunhada Isabel Fernandes e à sobrinha Luzia Gonçalves deixa 20.000 réis a cada por bons serviços; a Sebastião, filho de Catarina Camacho lega 12.000 réis; a Francisca Camacho, filha de Catarina Camacho dá 3.000 réis para ajuda de uma saia, por ser pobre.ESCRAVOS: liberta o escravo Pedro, após dois anos a servir o sobrinho Diogo Alves.TESTEMUNHAS: Manuel Rodrigues […]; Francisco Gonçalves […]; Afonso Marques; Manuel Henriques; Amaro Dias, pedreiro, todos moradores na Ribeira Brava.

Cota atual

119-3

Cota original

Mç. 10, n.º 135

Cota antiga

Cx. 15, n.º 3

Idioma e escrita

Português

Publicador

josevieiragomes

Data de publicação

15/01/2024 15:22:31