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Capela de João Bettencourt Correia, fidalgo de geração

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Capela de João Bettencourt Correia, fidalgo de geração

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Capela de João Bettencourt Correia, fidalgo de geração

Detalhes do registo

Identificador

1130583

Nível de descrição

Documento composto   Documento composto

Código de referência

PT/ABM/JRC/001/0004/00002

Tipo de título

Atribuído

Título

Capela de João Bettencourt Correia, fidalgo de geração

Datas

1611  a  1869 

Datas de acumulação

1632 (data de abertura dos autos)

Datas descritivas

De ou ant. 1625-05-20 (instituição do vínculo)

Dimensão

1 cap.: 93 f. ms.

Suporte

Extensões

1 Capilha

Âmbito e conteúdo

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: verba do testamento (f. 1 v.º), não se mencionando data de feitura ou aprovação. Aberto em 1625-05-20, traslado de 1632 (f. 2).ENCARGOS PERPÉTUOS (ANUAIS): três missas rezadas pela alma do testador, com responso sobre a sua sepultura.SUCESSÃO: filho Jorge Correia Bettencourt, privilegiando-se a primogenitura masculina na linha de sucessão - suceder-lhe-ia o filho mais velho, não tendo a filha «perferindo sempre ho macho a femea em igoal grau e esta forma ira sempre em sua geração» (f. 1 v.º). Na falta de geração, a terça passaria ao filho Fernando Morais e, sempre na falta de descendentes, sucessivamente, aos outros filhos Bernardino de Aguiar, D. Maria e só depois ao filho morgado António Correia, sempre no caso de falta de sucessão.BENS VINCULADOS: terça dos bens. As propriedades sujeitas à capela são referidas nos seguintes documentos: i) casa n.º 14 da rua dos Ferreiros, Funchal, no valor de 956.656 réis, subrogada em 1847-12-22 (fl. 82 v.º) por benfeitorias de igual valor no sítio do Palheiro Ferreiro; ii) dois serrados sitos à Levada de Santa Luzia, Freguesia do Monte, por cima da ermida de Santa Luzia (parte pelo norte com o terreiro da dita ermida «vindo pela azinhaga abaixo que vai para hos moinhos»), melhor identificada no instrumento de venda de um foro de 4000 réis de pensão com pacto de retro aberto (fl. 85-89), datado de 1611-10-20, em que foram partes João Bettencourt Correia (comprador) e seu genro Rui Mendes de Vasconcelos, fidalgo, marido de Isabel de Serpa (vendedores). Esta propriedade, avaliada em 750.000 réis, é subrogada em 1857 (fl. 91 v.º) por benfeitorias de igual valor no palácio da rua do Peru. Neste termo de subrogação, esta propriedade sita em Santa Luzia Velha parte pelo norte com a Azinhaga dos Ausentes e oeste com o Caminho Velho de Santa Luzia.ADMINISTRADOR EM 1632: o filho Jorge Correia Bettencourt. ÚLTIMO ADMINISTRADOR : Conde de Carvalhal.Outras informações da verba do testamento (fl. 1 v.º):Filhos do testador: Jorge Correia Bettencourt; Fernando Morais; Bernardo de Aguiar; D. Maria; António Correia.Outras informações da escritura de foro com pacto de retro aberto (f. 85-89):Efetuada a venda de foro de 4000 réis de pensão pagos em dia das onze mil virgens (21 de outubro), venda por 50.000 réis. No verso da escritura, uma inscrição, s.d., refere que se trata da fazenda que “hoje possui” Diogo Fernandes Branco. Traslado da escritura feita por Sebastião de Teives, tabelião público de notas na cidade do Funchal, no ofício de Jorge de Alvarenga.Outros documentos:Fl. 2 - Traslado do termo de abertura do testamento do instituidor, ocorrido em 1625-05-20, na Casa dos Contos, na presença do juiz ordinário Simão Acciaiolly de Vasconcelos.

Condições de acesso

Fora de consulta devido ao mau estado de conservação.

Cota atual

111-2

Cota original

Mç. 4, n.º 64

Cota antiga

Cx. 7, n.º 2

Idioma e escrita

Português

Publicador

josevieiragomes

Data de publicação

15/01/2024 15:22:31